segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Divulgando o Amor,




Vamos contribuir... Divulgando o Amor, a Paz e a Felicidade, transformando nossas mensagens num instrumento que valha a pena investir.

Muito Paz para todos.


Maledicência - Divaldo P. Franco,


Maledicência
 O Algodão do silêncio é um dos melhores recursos para asfixiar a maledicência e fazer calar acusações indébitas.
Espinho cruel a ferir indistintamente é a palavra de quem acusa; cáustico e corrosivo é o verbo na boca de quem relaciona defeitos; veneno perigoso é a expressão condenatória a vibrar nos lábios de quem malsina; lama pútrida, trescalando fétido, é a vibração sonora no aparelho vocal de quem censura; borralho escuro, ocultando a verdade, é a maledicência destrutiva.
A maledicência é cultura de inutilidade em solo apodrecido. Maldizer significa destruir.
A verdade é como claro sol. A maledicência é nuvem escura. No entanto, é invariável a vitória da luz sobre a treva.
O maledicente é atormentado que se debate nas lavas da própria inferioridade. Tem a visão tomada e tudo vê através das pesadas lentes que carrega.
A palavra malsinante nasce discreta, muitas vezes, para incendiar-se perigosa, logo mais, culminando na calúnia devastadora.
Não há desejo de ajudar quando se censura. Ninguém ajuda condenando.
Não há Socorro se, a pretexto de auxílio, se exibem as feridas alheias à indiferença de quem escuta.
Quanto possível, extingue esse monstro da paz alheia e da tua serenidade, que tenta dominar-te a vida.
Caridade é bênção sublime a desdobrar-se em silencioso socorro.
Volta as armas da tua oração e vigilância contra a praga da maledicência aparentemente ingênua, mas que destrói toda a região por onde prolifera.
Recusa a taça venenosa que a observação da impiedade coloca à tua frente.
Desculpa o erro dos outros.
E’ muito mais fácil informar-se erradamente do que atingir-se o fulcro da observação exata.
As aparências não expressam realidades.
A forma oculta o conteúdo. Ninguém pode julgar pelo exterior.
Quando vier a tentação de acusar e apontar defeitos, lembra-te das próprias necessidades e limitações e, fazendo todo o bem possível ao teu alcance, avança na firme resolução de amar, e despertarás, além das sombras da carne por onde segues, num roteiro abençoado onde os corações felizes e livres buscam a Vida Verdadeira.
Texto extraido do Livro “Lampadário Espírita” psicografado por Divaldo P. Franco, ditado por Joana de Angelis
Veja mais em:

http://blog.forumespirita.net/2011/10/23/maledicencia/#more-1907

O Poder - Divaldo P. Franco.


O Poder
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Não deplores a função ou tarefa humilde, na qual te encontras edificando o futuro.
Todas as realizações, por mais grandiosas, não dispensam a participação das aparentes e pequenas contribuições que, em última análise, são-lhes fundamentais.
A melhor engrenagem pode desarticular-se quando alui modesto parafuso.
A maquinaria mais sofisticada estrutura-se com o mineral transformado, antes sem outra serventia.
Todas as tarefas que promovem a vida são de relevante significado.
Não é a função, que dignifica o homem, mas este quem a enobrece.
Realiza, desse modo, o teu dever, com a consciência de que ele é de suma importância no concerto geral da vida.
*
O fastígio e o poder são compromissos graves para aqueles que os detêm.
O fastígio facilmente leva à queda, sob as circunstâncias em que se apresenta e as facilidades de que se reveste.
O poder, quase sempre, leva à corrupção, face à transitória posição de que se faz cercar, com perigos e gravames.
O verdadeiro poder é o do amor, aquele que vem de Deus, que faz homens fortes em qualquer função, e dignos, íntegros, em todas as atividades.
Faze atua parte com o poder do amor e segue, feliz, até a tua vitória final.
 Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Veja mais em: http://blog.forumespirita.net/2011/10/15/1847/#more-1847

Felicidade - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude estão ausentes. Abrange uma gama de emoções ousentimentos que vai desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior. Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade - pela filosofia, pelas religiões ou pela psicologia. O homem sempre procurou a felicidade. Filósofos e religiosos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena.
A felicidade é o que os antigos gregos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado emética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavraprazer. É difícil definir, rigorosamente, a felicidade e sua medida. Investigadores em psicologia desenvolveram diferentes métodos e instrumentos, a exemplo do Questionário da Felicidade de Oxford, para medir o nível de felicidade de um indivíduo. Esses métodos levam em conta fatores físicos e psicológicos, tais como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, renda etc.

ver mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Felicidade